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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O que a linguagem corporal e organização dizem sobre nós? 05/03/2012 Psicólogo analisa a forma como as pessoas se vestem, gesticulam e organizam suas mesas para revelar suas verdadeiras personalidades e profissionalismo ImprimirImprimirEnviar a um amigo EnviarPDFPDF imagen-relacionada Crédito: Lentolo / Shutterstock.com As coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas Sam Gosling, psicólogo e professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reuniu grupos de pesquisadores para investigar os quartos, escritórios, gostos musicais e perfis em redes sociais e ver o que pode ser aprendido ao simplesmente olharmos para nossos pertences pessoais. » O que o seu e-mail diz sobre você? » Descubra o que sua data de aniversário diz sobre você » 12 dicas para você (finalmente) organizar sua vida O que ele descobriu é intrigante: quando pensamos nos aspectos mais essenciais de nossa personalidade – da flexibilidade e sociabilidade a criatividade e originalidade – as coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas. O professor reuniu suas descobertas e conclusões no livro Snoop: What Your Stuff Says About You (ainda sem edições para o português). Além das pesquisas de campo, o livro reuniu outros estudos originais e histórias sobre as pessoas investigadas na pesquisa. Em um desses estudos, as análises do psicólogo Egon Brunswik mostraram que a forma de falar, gesticular e vestir-se eram pistas realmente válidas sobre as habilidades sociais de indivíduos. Ele concluiu que a formalidade do vestuário podia prever a motivação profissional dos participantes. Para Gosling, essas descobertas refletem os resultados de outros dois pesquisadores, Borkenau e Liebler, nos quais a formalidade do vestuário era a única pista que apontava para o grau de conscientização dos participantes. As análises de Gifford, outro estudioso citado no livro, mostraram que ao invés de analisar a gesticulação para julgar a motivação, os entrevistadores deveriam prestar atenção para o quanto que os participantes se inclinavam para a frente. Quanto mais se inclinavam, mais motivados estavam. Pela perspectiva de Sam Gosling, o modelo de Bruswik é importante por que nos permite visualizar se estamos no caminho certo ou se estamos prestes a cometer erros. Autor: Universia Brasil Links relacionados:

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