quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
O corpo fala, as vezes grita.
Body Language (linguagem corporal) é o material da nova exposição de Matthew Stone na Dinamarca. Seus amontoados de corpos nus são apresentados como seres multidimensionais e cheios de vida.
As questões centrais são a separação e a volta, e o desafio da percepção da individualidade. Corpos separados se juntam fisicamente para sofrer uma mutação romântica e uma reconexão metafísica. Stone utiliza o chiaroscuro e o preto e branco para acompanhar as curvas esculturais e superfícies, despertando o desejo da imaginação para mergulhar no evidente.
É essa polarização que cria campos de tensão em todas as obras de Stone. No nosso ambiente cotidiano muitas vezes parecemos binários e irreconciliáveis: certo / errado, claro / escuro, bem / mal, eu / outro. Ao invés de rejeitar essas aparentes contradições, demasiadamente simplistas, Stone propõe novos contextos para a sua poderosa co-existência.
Em seus rituais performáticos, a câmera se torna uma ferramenta xamânica usada para invocar e criar a história, ao invés de simplesmente documentá-la.
Matthew Stone foi recentemente nomeado o artista britânico vivo mais influente com menos de 30 anos de idade pelo The Sunday Times .
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DelicateOrifice_50x70cm_BeechVeneer_DSC02032
ForgottenLanguageSubtlety_50x70cm_BeechVeneer_DSC02030
ImmaterialGateway_70x100cm_BeechVeneer_DSC02028
ScatteredBrainActivity_70x100cm_BeechVeneer_DSC02027
ArchedEnergySurge_30x40cm_BeechVeneer_DSC02046
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